Centros humanitários que acolheram atingidos por enchentes no RS serão desativados em maio, informa governo
Moradores serão realocados para moradias temporárias em Porto Alegre e Canoas, conforme o vice-governador. Anúncio foi feito durante coletiva do Piratini nes...

Moradores serão realocados para moradias temporárias em Porto Alegre e Canoas, conforme o vice-governador. Anúncio foi feito durante coletiva do Piratini nesta quinta-feira (24). Moradias provisórias em Porto Alegre vão receber acolhidos em centros humanitários Joel Vargas/GVG Os Centros Humanitários de Acolhimento (CHA) que receberam atingidos pela enchente de 2024 serão desativados em maio, informou o governo do RS nesta quinta-feira (24). Atualmente, mais de 350 pessoas vivem em dois locais provisórios, em Porto Alegre e Canoas, na Região Metropolitana. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp De acordo com o vice-governador, Gabriel Souza, os desabrigados serão realocados para moradias temporárias, viabilizadas por parceria com as prefeituras dos dois municípios. O anúncio foi feito durante coletiva no Palácio Piratini. "Durante o mês de maio, essas pessoas vão ser transportadas para essas casas temporárias. Então, nós vamos desativar os centros humanitários de acolhimento definitivamente. Serão os últimos abrigos do Rio Grande do Sul a serem desativados", disse Gabriel Souza. As casas terão 27 metros quadrados e serão equipadas com mobília e eletrodomésticos. Cada unidade deverá ter capacidade de comportar uma família de até quatro pessoas. Situação dos centros de acolhimento O Centro Humanitário de Acolhimento Vida, no bairro Costa e Silva, na Zona Norte de Porto Alegre, é um dos locais onde estão os desabrigados. Atualmente, 139 pessoas vivem no espaço, que chegou a acolher 377 acolher simultaneamente, segundo o governo. No Centro Humanitário de Acolhimento Esperança, em Canoas, ainda residem 216 pessoas. Um outro espaço no município, o Centro Humanitário Recomeço, já foi encerrado. O local chegou a acolher 398 pessoas simultaneamente, em julho do ano passado, de acordo com o levantamento apresentado. Famílias ainda vivem em abrigos no RS VÍDEOS: Tudo sobre o RS